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Síndrome de Burnout em professores: quais os sintomas e como evitar?

Você sabia que a Síndrome de Burnout é uma condição bastante comum entre os professores? Basicamente, ela representa o esgotamento físico e mental dos profissionais, podendo impactar diretamente o processo de ensino.

Nos últimos anos, cada vez mais educadores são afetados pelos sintomas da condição. O problema foi intensificado no período da pandemia, uma vez que os docentes passaram a enfrentar uma série de desafios relacionados às práticas pedagógicas e à metodologia.

A seguir, faça a leitura do post e entenda quais são as principais causas da Síndrome de Burnout em professores!

O que é a Síndrome de Burnout?

A Síndrome de Burnout, também conhecida como esgotamento físico, mental e psicológico, consiste em um distúrbio que afeta diretamente a autoestima das pessoas. Com isso, elas passam a ser menos produtivas e a ter menos motivação para exercer as suas funções profissionais.

Em geral, as causas são associadas a cargas excessivas de trabalho, que geram grande estresse. A condição pode comprometer a vida do educador significativamente, por isso, a gestão escolar deve estar bastante atenta com o bem-estar do corpo docente.

As demandas e a burocracia que envolvem o desenvolvimento das atividades dos profissionais, como planejamentos, relatórios e planos de aula, podem refletir no quadro geral da saúde do indivíduo. Sem um tratamento adequado, os sintomas podem acabar por influenciar negativamente o processo de aprendizagem, gerando grandes prejuízos até para os alunos.

Como a Síndrome de Burnout impacta os professores?

A Síndrome de Burnout se manifesta a longo prazo e pode ser percebida por meio de alguns sinais. Os sintomas variam de pessoa para pessoa e podem surgir com intensidades diferenciadas, por meio de fadiga física, ansiedade, depressão, falta de motivação, entre outros.

A seguir, confira outros sintomas característicos da condição aos quais se deve ficar de olho!

Falta de motivação

Um dos principais sinais da Síndrome de Burnout é a falta de motivação. Ela pode se manifestar de inúmeras formas e, em geral, o profissional acaba não encontrando mais motivos para realizar e se dedicar ao trabalho.

Baixo desempenho

A Síndrome de Burnout pode se estabelecer por um longo período, acabando por levar os professores a terem um baixo desempenho. Para entender se a queda no desempenho é apenas uma fase, a indicação é que a gestão escolar compare os resultados anteriores com a atual atuação do educador.

Ansiedade

A ansiedade é outro sintoma bastante característico da condição, pois o profissional acaba por ter maior preocupação com a sua produtividade e com o rendimento em sala de aula.

Alterações de humor

As alterações de humor também ocorrem, uma vez que a Síndrome de Burnout acaba gerando insatisfações e sensações de fracasso. Isso leva à frustração e, nos piores casos, a uma visão mais pessimista da vida.

Sentimento de insatisfação

A tendência é de que o educador se sinta cada vez mais infeliz e insatisfeito com a sua carreira, o que leva à falta de motivação e à dificuldade de se relacionar de forma saudável com os colegas de trabalho.

Quando a Síndrome de Burnout em professores ocorre, como visto, é fundamental que a escola ajude e ofereça apoio para os profissionais. A instituição sempre deve zelar pela qualidade do processo de ensino, por isso, é imprescindível que a gestão atue para manter a produtividade, sem, é claro, deixar de lado o bem-estar e a qualidade de vida dos educadores.

Como auxiliar os professores com Síndrome de Burnout?

A Síndrome de Burnout afeta, além do ambiente escolar, a qualidade de vida do educador. Isso acaba interferindo na saúde e no quesito emocional, levando o profissional a uma situação de apatia, absenteísmo e vontade de abandonar a profissão.

Para contornar o problema, a escola deve sempre oferecer condições de trabalho adequadas e buscar organizar eventos de apoio para melhorar o relacionamento e a motivação dos professores.

Outra recomendação é disponibilizar um psicólogo para atender especialmente o corpo docente, pois o especialista tem mais chances de compreender as insatisfações e as dificuldades enfrentadas pelos educadores.

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